Daiana Garbin expressou sua emoção ao comentar sobre a recuperação de sua filha, Lua, de apenas três anos, fruto de sua união com Tiago Leifert. Lua recebeu o diagnóstico de retinoblastoma, um tipo raro de câncer nos olhos, quando tinha apenas 11 meses. Durante o evento PowerWellness, que promoveu diálogos e troca de vivências, a apresentadora falou sobre as dificuldades que enfrenta ao tentar conter as lágrimas em momentos cotidianos ao lado da filha.
Em suas palavras, Daiana compartilhou: “Toda vez que levo minha filha ao teatro ou ao cinema, é difícil conter as lágrimas.” Desde que receberam o diagnóstico, ela e Tiago têm se engajado em palestras e campanhas para conscientizar o público sobre essa condição.
A jornalista alertou sobre os riscos que o retinoblastoma apresenta, uma vez que ele pode retornar a qualquer momento. “Por conhecer a doença e ter noção de como ela é perigosa, ainda tenho medo. Nos primeiros meses, entrei no estado de negação. Eu não queria acreditar. A ficha só caiu quando a Lua começou a fazer quimioterapia”, contou Daiana.
Ela também recordou com emoção o Natal do ano anterior, quando levou Lua para encontrar o Papai Noel pela primeira vez em um shopping. “No Natal do ano passado, tive a maior sensação de gratidão que uma mãe pode ter: ao levar minha filha para ver, pela primeira vez, o Papai Noel, na praça de alimentação de um shopping perto de casa”, revelou.
De acordo com informações do Ministério da Saúde, o retinoblastoma pode afetar um ou ambos os olhos e, geralmente, é hereditário. Este tipo de câncer foi o primeiro a ser identificado como uma doença genética, sem possibilidade de prevenção; no entanto, o diagnóstico precoce é fundamental para o tratamento. O sinal mais frequente é o reflexo branco nos olhos, conhecido como “sinal do olho do gato”, que pode ser percebido sob luz artificial ou em fotografias com flash, indicando um estágio avançado da enfermidade.
Principais informações sobre o retinoblastoma:
- Idade de diagnóstico: Comumente diagnosticado em crianças pequenas, como Lua, aos 11 meses.
- Sintomas: Reflexo ocular branco (“sinal do olho do gato”).
- Importância do diagnóstico precoce: Essencial para um tratamento eficaz.
- Hereditário: Grande parte dos casos é de origem genética.